O Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC, parabeniza o Professor Dr. André Luiz Barbosa Báfica, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP), agraciado por mais uma conquista cientifica. O Professor foi eleito para o programa de Membro Afiliado na Academia Brasileira de Ciências durante o período de 2013 a 2017.
O professor André Bafica é médico graduado pela Universidade Federal da Bahia, doutor em Patologia Humana pela Fundação Oswaldo Cruz, com pós-doutorado em Imunologia pelo National Institutes of Heallth – NIH, nos Estados Unidos, pesquisador do CNPQ-2 junto ao Comitê de Assessoramento em Imunologia. Em 2012 ganhou o prêmio International Early Career Scientist do Howard Hugues Medical Institute, uma importante instituição americana financiadora de pesquisas na área biológica e da saúde.
Além de professor adjunto do MIP desde 2007, o pesquisador atua também nos programas de pós-graduação em Farmacologia e Biotecnologia & Biociências. Em 2008, criou o Laboratório de Imunobiologia e Doenças Infecciosas (LIDI), onde desenvolve pesquisas relacionadas à resposta imune a patógenos e imunofarmacologia.
Saiba mais sobre o trabalho do Professor Báfica. Confira em entrevista dada a TV UFSC :
FLORIANÓPOLIS RECEBE EM OUTUBRO O XXIII CONGRESSO DE PARASITOLOGIA E O III ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL
O XXIII Congresso Brasileiro de Parasitologia acontece juntamente com o III Encontro de Parasitologia do MERCOSUL e será realizado em Florianópolis, entre os dias 22 e 26 de outubro deste ano. O Congresso é a principal reunião sobre o assunto no Brasil e tem como tema geral Emergência, expansão e diagnostico: os desafios da parasitologia.
Pela primeira vez em Santa Catarina, o evento vai contar com especialistas brasileiros e do Mercosul em um formato novo e mais intenso, que busca tornar o evento mais atrativo para profissionais e estudantes da área, discutindo os temas com maior profundidade.
A programação conta com uma Conferencia Master a cada dia, com a participação de profissionais renomados. De acordo com o professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC e presidente organizador do evento, Edmundo Grisard, os simpósios também tomarão um formato diferente do comum, com a explanação de especialistas já atuantes em conjunto com jovens pesquisadores, afim de uma troca de ideias entre diferentes gerações.
Entre os nomes já confirmados está o do Dr. Luiz Hildebrando Pereira da Silva, pesquisador honorário da Fiocruz, Coordenador do Programam de Pós-graduação em Biologia Experimental da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Conselheiro Superior da CAPES e da Presidência da República do Brasil.
Dentre as atividades estão também os mini-cursos Pré-Congresso, abordando tópicos atuais com o objetivo de aprimorar a capacitação profissional dos estudantes.
LACERT realiza pesquisa para regeneração de pele com queimaduras utilizando células-tronco
Analisando células no laboratório de microscopia
Estudante realizando testes no laboratório de cultura
A equipe do Laboratório de Células Tronco e Regeneração Tecidual (LACERT) vêm se dedicando há cerca de 4 anos em um estudo para o tratamento de queimaduras. A pesquisa conta com alunos da Graduação e Pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado) da UFSC que estudam uma forma de associar as células-tronco às matrizes de regeneração dérmica, que são membranas colocadas sobre a pele que ajudam a regenerar o tecido dérmico. O objetivo inicial é estabelecer novos procedimentos que acelerem a regeneração da pele e que tenham uma recuperação mais rápida do paciente, com o mínimo de sequelas.
A ideia partiu dos professores Andrea Gonçalves Trentin, do departamento Biologia Celular, Embriologia e Genética do CCB e do professor Maurício Pereima, do Departamento de pediatria do Centro de Ciências da Saúde (CCS) e chefe da unidade de queimaduras do Hospital Infantil Joana Gusmão. Os motivos para iniciar o estudo foram a alta complexidade e o custo alto do procedimento atual de regeneração da pele para os grandes queimados, que são as pessoas que tem mais de 50% do corpo queimado.
O procedimento de regeneração de pele com o uso das matrizes é totalmente financiado pelo SUS. Dessa forma, o projeto visa estabelecer uma forma mais eficiente reduzindo os custos hospitalares e com melhores resultados estéticos para os pacientes que sofrem queimaduras.
Pesquisas do laboratório se sobressaem
Os estudos ainda estão em fase de experimentação em laboratório, mas os resultados iniciais são positivos. Já é possível perceber que as células-tronco associadas às matrizes de regeneração dérmica, aceleram o processo de reconstituição da pele. De acordo com a professora Andrea Gonçalves Trentin, isso se deve ao fato de que as células-tronco têm grande capacidade de originar novas células do corpo humano.
Na primeira etapa do estudo, as células foram isoladas e cultivadasem laboratório, esse procedimento servepara analisar o comportamento das células e excluir a possibilidade de elas se tornarem cancerígenas. O material utilizado vem principalmente de resíduos de cirurgias plásticas, como liftings. Após a autorização das pacientes, ele pode ser utilizado nos estudos.
Colocando materiais na centrífuga para análise
Na última segunda feira, 3, o projeto teve o edital aprovado e será financiado pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq). O projeto foi o único de Santa Catarina aprovado.
Daniel Lemes e Michele de Mello
Bolsistas de Jornalismo na Direção do CCB
Educação a Distância ganha destaque no Centro de Ciências Biológicas
Com a diversificação de métodos de ensino no Brasil, a Educação a Distância (EAD) tem se destacado, compreendendo aproximadamente 128 instituições em todo o país que utilizam essa modalidade de ensino. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi uma das instituições pioneiras nessa modalidade de Ensino. Os professores mantêm o nível de qualidade do ensino presencial, realizando atividades intensivas nas aulas realizadas na universidade.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade a Distância é uma experiência recente no Centro de Ciências Biológicas (CCB), e os bons resultados são provenientes da parceria entre a UFSC e as prefeituras dos municípios onde se localizam os polos presenciais.
De acordo com a Coordenadora do Curso, professora Maria Márcia Imenes Ishida, a implantação de novos polos exige a instalação de estrutura específica. “A infraestrutura do polo é responsabilidade do município que requer o curso”, ressalta. Quanto ao espaço físico, são necessárias salas de videoconferência, estúdios para as videoaulas, além de todo o conteúdo de mídia, que permite aos alunos realizar experimentos mesmo fora da sala de aula comum.
O Curso se baseia na oferta de, em média, seis disciplinas por semestre, totalizando nove semestres. Cerca de 30% da carga horária total do curso é presencial. Já os outros 70% de atividades são a distância e utilizam a internet para sua realização e são desenvolvidas pelos alunos em um ambiente virtual.
Etapa a distância
As atividades a distância são desenvolvidas utilizando as ferramentas disponíveis na plataforma moodle – videoaulas, chats, fóruns de discussão, entre outros – visando assim aprimorar a qualidade do ensino com as ferramentas disponíveis para este tipo de modalidade.
Etapa presencial
As aulas presenciais ocorrem nos polos e no campus da UFSC. Nessas oportunidades os professores privilegiam a parte prática das disciplinas. Os polos são equipados com biblioteca e laboratórios, sendo os equipamentos mais complexos utilizados durante a modalidade presencial na UFSC.
Docência coletiva
De forma diferenciada, o EaD requer um trabalho coletivo envolvendo uma equipe multidisciplinar composta por professores, tutores, designers, técnicos em vídeo, técnicos em informática, entre outros. Para atuarem na Educação a Distância, os tutores e professores fazem uma formação específica no Laboratório de Novas Tecnologias (LANTEC) do CED, buscando aprimorar os conhecimentos e manuseio das ferramentas tecnológicas.
A mediação pedagógica dos alunos da Educação a Distância é feita por tutores que são de dois tipos: tutor presencial, que atua no polo, em uma proporção de um para cada 25 alunos e tutor a distância, que atua na UFSC, na proporção de um para cada 50 alunos, por disciplina.
Para a Coordenadora de tutoria, professora Leila da Graça Amaral, as novas tecnologias auxiliam para a qualidade do ensino, mas o tutor deve ter atenção para responder as dúvidas dos alunos. “Durante as videoconferências, os alunos têm a oportunidade de interagir com os professores em tempo real, tanto para manifestar suas dúvidas, como para realizar outras atividades interativas”, diz.
Histórico
A primeira turma iniciou no 2º semestre de 2007, no polo de Pato Branco (PR) e hoje o Curso possui 66 alunos distribuídos em quatro polos, oriundos de um vestibular específico. Os outros polos de ensino estão situados em Araranguá (SC), Canoinhas (SC) e Tubarão (SC).
No mês de agosto deste ano, ocorreu a primeira formatura da turma do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade a distância do polo de Pato Branco.
Novidade
No mês de outubro, com abertura de Edital pelo MEC, para oferta e reoferta de novas turmas, o CCB encaminhou a proposta de segunda edição do Curso para os municípios de Araranguá e Canoinhas em SC e primeira edição para Concórdia (SC) e Tapejara (RS), com início no segundo semestre de 2013, disponibilizando 50 vagas para cada um.
Daniel Lemes e Michele de Mello
Bolsistas de Jornalismo na Direção do CCB
Centro de Ciências Biológicas realiza projeto de reciclagem
Recicla CCB conta com reservatório de óleo de cozinha
Reciclar, conscientizar e cuidar do meio ambiente são algumas das missões do Recicla CCB. A proposta, que tem sede no bloco novo do Centro de Ciências Biológicas (CCB), é um projeto de conscientização ambiental e reciclagem de matérias. A equipe do Recicla é composta principalmente por voluntários e por ser um projeto de extensão, hoje possui apenas dois bolsistas.
São coletadas pilhas, baterias, papel e papelão, e então é dado um fim correto para esses materiais. Algumas lixeiras de coleta de papel branco foram colocadas em todas as secretárias do bloco novo, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP), Biologia Celular, Embriologia e Genética (BEG), Ecologia e Zoologia (ECZ) e Farmacologia (FMC).
A equipe de limpeza do centro auxilia na coleta de papelão, que é armazenado em containers, que ficam no último andar do prédio do MIP. Os materiais são vendidos e todo o dinheiro da arrecadação é revertido para os zeladores que fazem a separação dos materiais. A ideia é que ainda este ano o plástico também comece a ser reciclado.
Responsabilidade Social
A proposta não se restringe apenas ao âmbito universitário, envolve também a comunidade de Florianópolis. Quinzenalmente os membros do Recicla visitam escolas públicas dos arredores da UFSC para dar aulas-palestras sobre reciclagem. O objetivo é passar a reciclagem para as crianças, para que elas ensinem seus pais, para então, melhorar a sociedade.
Contentores de papel e papelão no quarto andar do prédio do MIP
A coordenadora do projeto e servidora no MIP, Chirle Ferreira afirma que é preciso o apoio e a vontade de participar da escola, pois a reciclagem é um processo contínuo, dessa forma se torna muito difícil acompanhar o processo a cada 15 dias. “As palestras têm o objetivo de passar a reciclagem para as crianças passarem para os pais, melhorando e transformando a sociedade” ressalta a coordenadora do projeto.
Breve histórico
Lixeira para coleta de papel branco na secretaria do MIP
O recicla CCB é um projeto idealizado há quatro anos por ex-alunos do curso de Ciências Biológicas da UFSC, que sentiam falta de um programa de reciclagem na Universidade e principalmente, nos departamentos ligados às ciências da vida. No início, a diretoria do centro ajudou com doação de lixeiras, contentores e containers e o laboratório de design criou os cartazes de divulgação.
A ação começou no primeiro semestre de 2009, no qual foi realizada a divulgação e conscientização dos estudantes, professores e servidores do CCB. No segundo semestre do mesmo ano, passou a contar com o apoio da Reitoria e da Companhia de Melhoramentos da Capital (COMCAP), começando assim as coletas de lixo reciclável. “O projeto está caminhando aos poucos, o certo seria atingir a UFSC inteira” Chirle Ferreira.
Daniel Lemes e Michele de Mello
Bolsistas de Jornalismo na Direção do CCB
A preservação do meio ambiente é um dos temas abordados nas aulas dos cursos do CCB e também faz parte do cotidiano da Empresa Júnior SIMBIOSIS. A proposta faz parte de um projeto de extensão do curso de Ciências Biológicas e também é aberta a outros estudantes da UFSC. A ideia surgiu em 2004 como uma forma de contemplar assuntos que não eram abordados em sala de aula, preparando o estudante, após a formação, não só para atuar na área acadêmica, como também no mercado de trabalho.
Cursos complementares de gerenciamento e estudos ambientais foram atividades ministradas dentro da empresa. Para a presidente da SIMBIOSIS e estudante da 6ª fase de Ciências Biológicas, Franciele Dutra, a inovação e a prática são boas oportunidades para a carreira profissional. “Com a empresa júnior descobri que posso inovar no mercado de trabalho e que na prática existem diferentes oportunidades de crescimento” conta a estudante.
Cases de Sucesso
Após uma reformulação em 2010, a empresa trabalha hoje em duas frentes: o licenciamento ambiental e a elaboração de planos de manejo em unidades de conservação. Com esse objetivo os projetos passaram a ser executados. Dentre eles, o que mais se destaca é o realizado nas cidades de Bombinhas e Porto Belo, no qual a SIMBIOSIS faz parceira com o museu universitário e estudantes de geografia e biologia, na elaboração de um plano de manejo para áreas de preservação nos dois municípios. Outro exemplo de sucesso é a trilha ecológica criada há quatros anos no Sapiens Park, que existe até hoje.
Para a presidente da Empresa, Franciele Dutra, ganhar espaço no mercado e buscar novos clientes são atualmente os principais objetivos da empresa. O projeto sempre recebeu apoio dos professores e tem destaque dentro da disciplina “Ciência e Profissão” para divulgar as atividades e buscar novos membros para a equipe.
Daniel Lemes e Michele de Mello
Bolsistas de Jornalismo na Direção do CCB
Centro de Ciências Biológicas se destaca por sua contribuição institucional
O CCB se destaca na produção científica e divulgação de publicações relevantes para a sociedade. Com 36 anos de história, o centro é por responsável por um curso de graduação e 10 programas de pós- graduação , envolvendo as áreas de conhecimento das Ciências Biológicas. O CCB é composto por oito departamentos: Biologia Celular, Embriologia e Genética, Botânica, Bioquímica, Ciências Fisiológicas, Ciências Morfológicas, Ecologia e Zoologia, Farmacologia, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Os profissionais do Centro apresentam vocação, formação e significativa atuação em diversas áreas do conhecimento das Ciências da Vida.
Alunos da 1ª fase de Odontologia estudam no Laboratório de Anatomia
Destaque e excelência acadêmica
No Ensino, o CCB é responsável pelo Curso de Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura) presencial e pelo Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na modalidade à distância e ainda por dez Cursos de Pós Graduação: Biologia Celular e do Desenvolvimento, Biologia Vegetal, Bioquímica, Biotecnologia e Biociências, Ecologia, Farmacologia, Neurociências, Multicêntrico em Fisiologia, Mestrado Profissional em Perícias Criminais e Ambientais, Mestrado Profissional em Farmacologia.
Estrutua óssea de animal faz parte do acervo de anatomia do centro
O CCB ainda participa juntamente com o CFM e o CED do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. Os espaços do CCB não são apenas ocupados por alunos matriculados neste centro. Ele atende também ao CFH, CCA, CDS, CCS e CTC. Ao todo, nove mil alunos utilizam os espaços deste centro de ensino.
Para a coordenadora da graduação, a professora de Bioquímica Maria Risoleta Freire, o Centro se destaca também pela atuação abrangente dos seus profissionais em diversas áreas do conhecimento, consideradas de relevância institucional. “Os alunos de graduação começam muito cedo a trabalhar junto aos laboratórios de pesquisa, devido a estágios e projetos. Desta forma, as oportunidades que os alunos têm em função ao comprometimento dos docentes com as atividades de pesquisa e de extensão, resultam num bom desempenho no aprendizado dos acadêmicos ”, ressalta a professora.
Aulas laboratorias são frequentes no CCB
Segundo o vice-coordenador do Curso, o professor de Ciências Biológicas, Alcir Luiz Dafre, são muitos os bons resultados em concursos públicos. ”Em 2010, um ex- aluno da graduação ganhou o primeiro lugar em um disputado concurso da empresa Petrobrás. Temos uma graduação e formação excelente é só comprovar os objetivos alcançados por nossos alunos”, ressalta o vice-coordenador.
Daniel Lemes e Michele de Mello
Bolsistas de Jornalismo na Direção do CCB
Diretora do Centro, Sônia Carobrez, auxiliando a equipe de comunicação
Direção do CCB cria equipe de comunicação institucional
O Centro de Ciências Biológica (CCB) está com uma nova proposta de comunicação, mais adequada aos estudantes, professores, pesquisadores e pessoas interessadas nas atividades dos departamentos. Para isso, dois estagiários de jornalismo foram designados para fazer parte do quadro de colaboradores da equipe de comunicação, locada na Direção do CCB.
Matérias, vídeos informativos, notas e notícias serão postadas no portal do CCB, no subitem Notícias do CCB. Além da criação de um setor responsável pela comunicação organizacional da direção do CCB. Informações ou sugestões de pauta poderão ser enviadas ao e-mail do setor de Comunicação. Conheça mais os estagiários, na breve apresentação abaixo.
Michele de Mello
18 anos, blumenauense, estudante de jornalismo e curiosa por natureza. Escolheu jornalismo pelo gosto da leitura e por se interessar pelo novo, pelo diferente e principalmente por não se contentar com a sociedade do jeito que está disposta.
Faz parte da Comunica! Empresa Júnior de Jornalismo, que realiza trabalhos de assessoria de imprensa e comunicação empresarial. Através de treinamentos e outros projetos é que despertou a vontade de conhecer outras vertentes que a profissão podia levar.
Começou no CCB em maio desse ano e este se tornou seu primeiro estágio na área de comunicação. “O jornalismo se desdobra em tantas formas que só conseguimos descobrir todas elas depois de entrar no curso. Comunicação institucional é algo bem diferente do jornalismo comum, mas desperta todas as áreas de conhecimento da profissão”.
Daniel Lemes
“Contribuir para o crescimento de um setor e a comunicação organizacional é um grande desafio”, ressalta Daniel.
À partir de agora, o estudante da 6ª fase do curso de Jornalismo da UFSC, faz parte da equipe de Comunicação do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Paulistano, 28 anos e morando em Florianópolis há 3 anos, o graduando escolheu a profissão pela possibilidade de criação e diversidade de tarefas que a área possibilita. Já que o jornalista não vive uma rotina cotidiana sem novidades.
“Acredito que com a possibilidade de criação e inovação, que atualmente o jornalismo multimídia permite. Criar novos conceitos de hipermídia e veiculação de informações na internet te prepara para os principais obstáculos e desafios do mercado de trabalho”, diz Lemes.
O estudante de jornalismo já foi estagiário da TV UFSC (Canal 15 da NET), já atuou no setor Comunica da Agência de Comunicação (AGECOM), desenvolvendo matérias para o Portal da Reitoria. E também é repórter colaborador do TJ UFSC – telejornal diário de extensão – do departamento de Jornalismo.
Centro de Ciências Biológicas
Campus Universitário – Trindade
Florianópolis – Santa Catarina
CEP: 88040-900
Coordenação dos Cursos de Ciências Biológicas
Telefone:
(48) 3721-9235
E-mail:
Direção do Centro de Ciências Biológicas
Telefones:
(48) 3721-4618
(48) 3721-7153
(48) 3721-6156
E-mail:
Horário de funcionamento: 07:30 às 12:00 / 13:30 às 17:00
Portaria Blocos A, B, C e D:
(48) 3721-5511 Portaria Blocos E, F e G:
(48) 3721-9321
